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As pessoas que tomam medicamentos para a pressão arterial elevada chamados beta-bloqueadores podem ser menos propensas a ter mudanças cerebrais que podem ser sinais da doença de Alzheimer e outros tipos de demência, de acordo com um novo estudo.
O estudo envolveu 774 idosos nipo-americanos que participaram do estudo Honolulu-Asia Aging. As autópsias foram realizadas em homens após a sua morte. Das 774 mulheres, 610 tiveram a pressão arterial elevada ou estavam sendo tratadas com medicamentos para a pressão arterial elevada.
Entre aqueles que tinham sido tratados (cerca de 350), 15 por cento tinham recebido uma única droga beta-bloqueador, 18 por cento tinham recebido um bloqueador beta e um ou mais medicamentos, e outros participantes tinham recebido outras drogas para hipertensão.
O estudo constatou que todos os tipos de tratamentos para a hipertensão arterial foram claramente melhor do que nenhum tratamento. No entanto, os homens que receberam bloqueadores beta como um único medicamento para a pressão arterial tiveram menos anormalidades cerebrais em comparação com aqueles que não tinham recebido tratamento para a hipertensão, ou tinha recebido outros medicamentos para a pressão arterial elevada.
Os cérebros dos participantes que receberam beta-bloqueadores mais outras drogas mostraram uma redução no número intermédio de anormalidades cerebrais.
Estes incluíram dois tipos diferentes de lesão cerebral: aqueles que indicam doenças e lesões de Alzheimer chamado micro infartos, geralmente atribuído a pequenos e não reconhecidos vários derrames. Os participantes do estudo que tomaram beta sozinho ou em combinação com outro medicamento para a pressão arterial bloqueadores tiveram significativamente menos encolhimento do cérebro.
O estudo envolveu 774 idosos nipo-americanos que participaram do estudo Honolulu-Asia Aging. As autópsias foram realizadas em homens após a sua morte. Das 774 mulheres, 610 tiveram a pressão arterial elevada ou estavam sendo tratadas com medicamentos para a pressão arterial elevada.
Entre aqueles que tinham sido tratados (cerca de 350), 15 por cento tinham recebido uma única droga beta-bloqueador, 18 por cento tinham recebido um bloqueador beta e um ou mais medicamentos, e outros participantes tinham recebido outras drogas para hipertensão.
O estudo constatou que todos os tipos de tratamentos para a hipertensão arterial foram claramente melhor do que nenhum tratamento. No entanto, os homens que receberam bloqueadores beta como um único medicamento para a pressão arterial tiveram menos anormalidades cerebrais em comparação com aqueles que não tinham recebido tratamento para a hipertensão, ou tinha recebido outros medicamentos para a pressão arterial elevada.
Os cérebros dos participantes que receberam beta-bloqueadores mais outras drogas mostraram uma redução no número intermédio de anormalidades cerebrais.
Estes incluíram dois tipos diferentes de lesão cerebral: aqueles que indicam doenças e lesões de Alzheimer chamado micro infartos, geralmente atribuído a pequenos e não reconhecidos vários derrames. Os participantes do estudo que tomaram beta sozinho ou em combinação com outro medicamento para a pressão arterial bloqueadores tiveram significativamente menos encolhimento do cérebro.
